Vamos falar sobre o Autismo

No dia 2 de abril, é celebrado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. A data tem por objetivo difundir informações sobre o autismo e assim reduzir a desinformação e o preconceito. Os transtornos do espectro autista (TEA), como o próprio nome sinaliza, englobam uma série de diferentes apresentações de quadro. O que elas têm em comum?
• Diferentes níveis de limitação na comunicação, seja linguagem verbal ou não verbal;
• Diferentes níveis de limitação na interação social;
• Comportamentos caracteristicamente estereotipados, repetitivos e com gama restrita de interesses.

Neste espectro, o grau de gravidade varia desde pessoas que apresentam um quadro leve e com total independência com discretas dificuldades de adaptação até aquelas que serão dependentes para as atividades de vida diárias (AVDs) ao longo de toda a vida.

O autismo aparece nos primeiros anos de vida. Apesar de não ter cura, terapias e medicamentos e é claro, muito amor e empatia podem proporcionar qualidade de vida para os pacientes e suas famílias.

O autista olha pouco para as pessoas, não reconhece nome e tem dificuldade de comunicação e interação com a sociedade.

Após o diagnóstico, os pacientes devem fazer uma série de tratamentos e habilitação/reabilitação para estimulação das consequências que o autismo implica, como dificuldade no desenvolvimento da linguagem, interações sociais e capacidades funcionais. Essas características demandam cuidados específicos e singulares de acompanhamento ao longo das diferentes fases da vida.

Quer saber mais sobre o espectro autista? Temos uma dica ótima: www.autismoerealidade.org.br